Três anos depois da queda do avião da Malasya Airlines foi inaugurado um monumento às vítimas deste desastre, perto do aeroporto de Amesterdão, de onde o aparelho descolou.
Nas cerimónias estiveram presentes, e para além de familiares e amigos das vítimas, o rei holandês e o primeiro-ministro.
“A construção deste monumento não significa que já terminámos o nosso trabalho. A fundação “Flight Disaster MH17” não sossegará e não ficará em silêncio até que os culpados sejam levados à justiça e tenham recebido a sua punição”, adiantou Evert van Zijtveld, presidente da fundação.
Na Ucrânia, país onde o aparelho caiu, relembrou-se também a data. Residentes da localidade de Hrabove, no leste do país, participaram nas cerimónias religiosas.
Os investigadores internacionais prosseguem os trabalhos enquanto a União Europeia diz que a investigação não pode parar até serem encontrados os responsáveis pelo desastre que matou 298 pessoas.
O aparelho foi abatido por um míssil a 17 de julho de 2014, no leste da Ucrânia. Muitos responsabilizam os separatistas da região de Donetsk, que são apoiados pela Rússia, pela tragédia.
Com Reuters