Retomar o controlo do leste separatista e recuperar a soberania sobre a Crimeia, anexada pela Rússia em 2014: estes são os objetivos ambiciosos do presidente da Ucrânia para 2016.
No tradicional discurso do início do ano, Petro Poroshenko abordou nomeadamente o fornecimento de energia elétrica à península da Crimeia, interrompido por atos de sabotagem em novembro, sem que os responsáveis fossem identificados, apesar de Moscovo ter apontado o dedo a Kiev.
O chefe de Estado ucraniano precisou que está disposto a “assinar imediatamente um novo contrato de fornecimento de eletricidade à Crimeia”, desde que diga especificamente que “a Crimeia faz parte da Ucrânia”.
Para o leste ucraniano, onde o conflito armado com os separatistas pró-russos fez mais de 9.000 mortos, Poroshenko disse que é imperativo restabelecer o controlo de Kiev “nas regiões de Donetsk e Lugansk”.
A correspondente da euronews, Maria Korenyuk, diz que “a Ucrânia exige o estabelecimento de datas exatas para que a R