O Chipre tem até 2018 para cumprir as exigências dos credores internacionais em troca do resgate de 10 bilhões de euros para salvar o país da falência. O prazo foi estendido em dois anos para que a ilha tenha mais tempo de reduzir seu déficit. A flexibilização aconteceu em meio à renúncia do ministro das Finanças, Michalis Sarris.