Nas noites de terça e quarta-feira da última semana, a onda de violência que provocou 18 mortes em cinco dias, na Baixada Santista, atingiu seu auge. Não do ponto de vista estatístico, mas pela sensação de terror que se espalhou com direito a toque de recolher informal. Há oito dias, escolas de Santos dispensaram os alunos do período noturno antes do horário habitual, cooperativas de táxi sugeriram fim do serviço aos motoristas e até viaturas da Rota orientaram a população para permanecer em casa. Tudo por conta da guerra informal e nada silenciosa entre policiais militares e integrantes do Primeiro Comando da Capital, o PCC.
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Fonte R7