O Fantástico conseguiu trechos exclusivos de uma carta escrita por Elize Matsunaga dentro da cadeia. Elize revela que não vivia bem com o marido e que se arrepende de tê-lo matado.
Uma mulher que era humilhada e tinha medo de morrer. É assim que Elize Mastunaga descreve como era sua vida de casada exatamente um mês depois de matar e esquartejar o corpo do marido, o diretor-executivo da indústria de alimentos Yoki, Marcos Matsunaga.
O Fantástico teve acesso exclusivo às primeiras palavras públicas dela depois do crime. É uma carta, escrita à mão, quando Elize ainda estava na cadeia de Itapevi, na Grande São Paulo. Ela compara sua vida às histórias de princesa, mas diz que seu conto de fadas foi às avessas.