Três meses após o Japão ter enfrentando o terremoto e a tsunami, no dia 11 de março, a frustração no país está crescendo diante da crise nuclear que não apresenta sinal de enfraquecimento e da situação precaria de muitos pessoas. Quase cem mil desabrigados permanecem vivendo em abrigos superlotados e acusam o governo de omissão. Mais de 15 mil pessoas morreram e 8 mil foram dadas como desaparecidas.