A oposição venezuelana denunciou que a dirigente María Corina Machado foi brevemente "retida à força" nesta quinta-feira, ao final de um protesto contra a posse do presidente Nicolás Maduro, mas o governo negou a detenção. O governo espanhol expressou "condenação total", enquanto a Colômbia reprovou o "assédio sistemático" a Corina Machado e os Estados Unidos exigiram que "se respeite o direito de María Corina Machado falar livremente".