Nesta terça-feira, o exército de Israel realizou um bombardeio 'direcionado' em Beirute, visando um comandante do Hezbollah, Fuad Shukr, que sobreviveu ao ataque. A ação israelense foi uma resposta à morte de 12 jovens no último sábado, atribuída ao Hezbollah, mas negada pelo grupo.
Minutos após o ataque, o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, afirmou que o Hezbollah "cruzou a linha vermelha", enquanto o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu prometeu uma "resposta severa". O incidente eleva os temores de uma escalada no conflito, semelhante ao ocorrido em 2006.