Apesar do Estado Islâmico ter reivindicado a autoria do ataque matou 139 pessoas em uma casa de espetáculos em Moscou, o governo russo voltou a mirar a Ucrânia. Nesta terça-feira, o chefe do serviço de segurança da Rússia, Alexander Bortnikov, afirmou que a ação foi facilitada por Kiev e aliados ocidenatais.