Em quase 60 anos, o Pará registrou mais de 200 casos de escalpelamento, segundo um estudo inédito da Fundação de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará (Fapespa). Regina Formigosa foi uma das vítimas e, hoje em dia, trabalha confeccionando perucas. Ela sofreu o acidente quando tinha 22 anos e morava em Muaná, no Marajó. Hoje em dia ela é uma das integrantes da ONG dos Ribeirinhos Vítimas de Acidente de Motor (ORVAM).
REPÓRTER - HANNAH FRANCO / ESPECIAL PARA O LIBERAL
IMAGENS - CRISTINO MARTINS