O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8/1, deputado Arthur Maia (União-BA) disse hoje (21) que recusou um encontro com a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Rosa Weber. O assunto do encontro seria os habeas corpus concedidos pelos ministros do STF aos investigados pela CPMI do 8 de janeiro.
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O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos antidemocráticos do 8 de janeiro, deputado federal Arthur Maia (União-BA), reclamou das decisões de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) que permitiram a dispensa de depoentes já convocados. Segundo o parlamentar, ele vai pedir uma ação cobrando entendimento da Suprema Corte sobre o assunto.
As falas de Arthur Maia ocorrem após decisão do ministro André Mendonça, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que dispensou o ex-ajudante de ordens Osmar Crivelatti, subordinado de Mauro Cid na equipe do antigo chefe do Planalto. O depoente não compareceu à sessão desta terça-feira (19/9).
Maia afirmou que vai tratar com o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sobre a possibilidade de ingressar com a ação no Supremo.
“Entendo que é urgente que o Congresso Nacional tome uma decisão de encaminhar ao Supremo Tribunal Federal uma Ação Direta de Preceito Fundamental (ADPF), para que o Supremo se manifeste claramente se pode ter CPI ou se não pode ter CPI. Eu aceito as duas coisas. Só não dá pra gente brincar de fazer CPI. Isso é que não dá”, afirmou Maia.
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