O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assumiu, neste domingo (10), a presidência do G20 com um apelo para evitar que "questões geopolíticas sequestrem a agenda" do bloco, sinalizando a sua oposição à discussão do conflito na Ucrânia.
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Lula afirmou que não se pode "deixar que questões geopolíticas sequestrem a agenda de discussões das várias instâncias", no encerramento da cúpula de dois dias em Nova Délhi.
"Não nos interessa um G20 dividido. Só com uma ação conjunta é que podemos fazer frente aos desafios dos nossos dias. Precisamos de paz e cooperação em vez de conflitos", acrescentou, ao assumir a presidência temporária do bloco depois do primeiro-ministro-indiano, Narendra Modi.
Lula também anunciou que a próxima cúpula do G20 será em novembro de 2024, no Rio de Janeiro.
Lula levantou a questão um dia depois de o grupo das 20 grandes economias emitir uma declaração final que evitou criticar a Rússia pela invasão da Ucrânia, um reflexo da falta de consenso no bloco sobre o assunto.
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