O ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) do governo Lula, general Gonçalves Dias explicou, durante depoimento a Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de Janeiro, como foi o encontro com os bolsonaristas que invadiram o Palácio no Planalto e explicou por que não ordem de prisão aos manifestantes durante o ato. "Não se apaga fogo com gasoli", explicou G. Dias.
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Parlamentares da oposição cogitam pedir a prisão preventiva do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) Gonçalves Dias, que depõe à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro, nesta quinta-feira (31/8). Os deputados alinhados ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tentam emplacar a narrativa de omissão do governo petista frente aos ataques às sedes dos três Poderes. A informação é da CNN.
Conforme deputados ouvidos pela CNN, o pedido de prisão preventiva deve ser feito ao presidente da comissão, o deputado federal Arthur Maia (União-BA). O pedido deverá ser fundamentado em uma informação do ex-diretor-adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) Saulo Cunha, que disse que G. Dias determinou a remoção de nome dele na planilha que registra os alertas enviados pela agência nos dias anteriores aos ataques terroristas do 8 de janeiro.
Saulo disse em depoimento à CPMI, no início de agosto, que enviou alertas pelo celular pessoal para Gonçalves Dias, mas que retirou essa informação de planilha da Abin após ordem do general. Segundo o ex-diretor, o chefe do GSI tem autoridade para incluir ou retirar as informações, e negou que tenha cumprido uma ordem ilegal.
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