Ainda restam algumas vagas para o grid da Fórmula 1 no ano que vem, mas a julgar pelas recentes declarações dos chefes das respectivas equipes que ainda não definiram os seus pilotos para 2024, a tendência é que as duplas de hoje sejam mantidas. E isso não deixa de acender um alerta para a Fórmula 2.
Théo Pourchaire, por exemplo, já está no seu terceiro ano de F2, é membro da academia da Sauber, mas a equipe de Hinwil parece disposta a renovar com Guanyu Zhou. Ayumu Iwasa também briga pelo título e puxa a fila no programa da Red Bull, só que os taurinos não parecem dispostos a promoverem alguém, e ainda há outro detalhe: qualquer um que seja campeão corre sérios riscos de ficar um ano parado.
Não é que não haja vagas. Não há interesse em colocar alguém da F2 nas vagas restantes, e isso também aponta para o preparo da categoria e essa ponte falha entre ela e a F1. Confira a análise de Luana Marino.