O ex-ministro da Justiça de Bolsonaro, Anderon Torres negou, hoje (10/08), durante depoimento na CPI do 8 de janeiro do DF, que o governo federal tenha influenciado a ação da Polícia Rodoviária Federal (PRF) durante o segundo turno das eleições de 2022. Torres era Sec. de Segurança do Distrito Federal durante os atos antidemocráticos de 8 de janeiro e ficou 4 meses preso por ordens do ministro do STF, Alexandre de Moraes.
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A Polícia Rodoviária Federal (PRF) informou que abriu três processos administrativos disciplinares para apurar a conduta do ex-diretor-geral da PRF Silvinei Vasques e a suposta interferência nas eleições de 2022. A investigação ocorre paralelamente às investigações no Supremo Tribunal Federal (STF).
Silvinei Vasques foi preso preventivamente, na manhã desta quarta-feira (9/8), pela Polícia Federal (PF) em uma investigação sobre uma suposta interferência no segundo turno das eleições de 2022. No dia 30 de outubro, a PRF realizou diversas blitzes que foram feitas, principalmente em cidades da Região Nordeste, onde o então candidato à Presidência da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tinha vantagem sobre o então presidente Jair Bolsonaro (PL) nas pesquisas de intenção de voto.
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