O exoesqueleto de alta tecnologia pode ser acoplado a paciente que sofreu danos no sistema nervoso. O robô, desenvolvido na Universidade Federal do Espírito Santo, é um dos seis que desempenham a função no Brasil.
Mais informações em http://www.tribunaonline.com.br
Assine A Tribuna Digital: http://assinante.tribunaonline.com.br/checkout/9/signup