O ex-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) general Gonçalves Dias afirmou à CPI dos Atos Antidemocráticos, da Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF), que o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) herdou a situação dos acampamentos no QG do Exército do governo Bolsonaro, e que a situação era tratada como “incômoda”.
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“Entre os dias 2 e 6 de janeiro, alguns ministros tomaram posse em seus cargos, medidas provisórias foram enviadas ao Congresso Nacional, parlamentares, governadores, chefes de Estado e integrantes dos Três Poderes circularam normalmente por Brasília. Não houve um único conflito de segurança capaz de chamar a atenção do público”, disse aos distritais.
O ex-GSI do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) seria ouvido na manhã de quinta-feira (15/6) passada, mas pediu adiamento da oitiva dias antes. Na justificativa, disse ao presidente da CPI, deputado Chico Vigilante (PT), que pretendia prestar um depoimento 'robusto', mas que, para isso, queria comprovar que não falsificou documentos, conforme noticiado pelo Correio no início do mês.
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