Aena, que agora gerencia o aeroporto de Congonhas após terceirização, possui 51% das ações controladas pela estatal espanhola Enaire, enquanto os outros 49% são negociados na Bolsa de Madri. Além disso, a empresa já administra os terminais de Maceió, Recife, João Pessoa, Aracaju, Juazeiro do Norte e Campina Grande, que foram concedidos na quinta rodada de concessão em 2019. O advogado especialista em direito aeronáutico, Ricardo Fenelon, explica os impactos dessa nova gestão no setor.
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