A decisão pela volta da tributação dos combustíveis mostrou a força do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, no governo Lula. Mesmo com uma reoneração sobre apenas parte da gasolina e uma parte ainda menor sobre o etanol, Haddad conseguiu alcançar R$ 30 bilhões extras de arrecadação. O editor-chefe de O TEMPO em Brasília, Ricardo Corrêa, analisou as consequências econômicas e políticas da decisão.
FOTO DA CAPA: Evaristo Sa/AFP