A Fórmula 1 se aproxima da realização da última corrida sprint de 2022, no GP de São Paulo, e o formato segue rendendo controvérsias na categoria. Recentemente, Max Verstappen admitiu que não gosta das corridas sprint, enquanto Lewis Hamilton adotou um tom diferente e se colocou favorável às disputas — desde que sejam interessantes para o público.
A discussão opõe dois lados: o entretenimento e as finanças das equipes. Ao mesmo tempo em que as sprints chegaram à Fórmula 1 com o objetivo de aumentar o espetáculo ao longo dos finais de semana, os times reclamam bastante dos gastos a mais que o formato pode gerar.
A questão econômica se torna mais complicada ainda pelo fato da categoria ter estipulado o teto orçamentário, o que faz com que as equipes já estejam enxugando as despesas ao máximo para que seja possível se adequar à regra.
No vídeo desta semana, JP Nascimento analisa os pontos bons e ruins das sprint races e questiona: vale a pena ter o formato na Fórmula 1? Vem conferir!