O plano de recuperação judicial do Cruzeiro caiu como uma bomba no mercado. Nos últimos dias, representantes da Raposa procuraram alguns dos credores – são vários. A proposta feita pelo clube não agradou. Em linhas gerais, aqueles que têm dinheiro a receber alegam que o Cruzeiro quer dar calote de 75% do valor total.
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Os credores foram divididos em categorias. Haverá pioridade para as dívidas trabalhistas, de funcionários que entraram com processo contra o clube e têm direito a até 15 salários mínimos.
O valor seria quitado de forma parcelada. Com o salário-mínimo a R$ 1.212, pagamentos de até R$ 180 mil seriam então garantidos pelo Cruzeiro. Cifras superiores a essa, no entanto, teriam a incidência do abatimento de 75%.
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