Seja durante a propaganda eleitoral, seja em spots de rádio e TV e até em anúncios na internet e postagens em redes sociais, a maior parte dos presidenciáveis investiu em jingles para turbinar as campanhas. Cada um dos candidatos apostou em uma estratégia diferente nas canções.
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Muito utilizados nas eleições brasileiras, os jingles funcionam como um “chiclete” para memorizar nome, número e principais pontos de uma proposta eleitoral. Autor do livro Jingles eleitorais e marketing político - uma dupla do barulho, Carlos Manhanelli explicou, durante entrevista à Rádio Câmara, que o jingle é uma peça publicitária muito utilizada desde 1929. Naquele ano, foi lançado o primeiro jingle, na campanha de Getúlio Vargas.
Para o especialista, o jingle não tem poder de eleger um candidato, mas é uma ferramenta poderosa para fixar propostas e os números. É também uma estratégia multiuso, já que pode ser veiculado em diversos locais. “Não existe melhor efeito de memorização como um jingle de qualidade”, afirmou.
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