Felipe Drugovich não só saiu da rodada da Hungria, a última antes das férias da F2, com apenas sete pontos como viu o principal rival na luta pelo título, Théo Pourchaire, vencer a corrida principal e descontar 18 na classificação. Agora, a diferença que já chegou a 49 pontos é de 21, e restam ainda quatro rodadas até o fim do campeonato.
O piloto da MP, inclusive, sabe que é o momento de voltar a vencer, mas a própria trajetória de Drugovich em 2022 mostra que o brasileiro tem todas as chances de frear as investidas do rival e conquistar o título da F2. Mesmo não tendo o melhor carro, dois fatores foram decisivos para construir a vantagem obtida até aqui, e é o que Luana Marino traz na análise.