'O exército não participará do diálogo' nacional organizado no Sudão, patrocinado pela ONU e pela União Africana, como afirmou nesta segunda-feira o general golpista Abdel Fatah al-Burhan, para permitir que os civis formem um 'governo de personalidades competentes'. O anúncio veio no quinto dia seguido de protestos na capital, Cartum, ampliados após a repressão policial da última quinta-feira, quando nove manifestantes foram mortos.