Conheça os 5 bilionários lucrando com o Bitcoin
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O mercado de ações deu aos investidores boas razões para sorrir no ano passado, mas nenhum está sorrindo mais do que os detentores de criptomoedas. O valor combinado de todas as moedas digitais está a norte de US $1 trilhão, um aumento de quatro vezes em relação a US $250 bilhões em janeiro de 2020. Dado o aumento, a Forbes se propôs a calcular as fortunas dos investidores e empreendedores mais ricos da criptografia, contando não apenas o valor de seu dinheiro digital, mas também suas participações em negócios relacionados e ativos tradicionais. O resultado: um recorde de 5 bilionários.
Patrimônio líquido: US$1,9 bilhão
O ex-desenvolvedor de software vendeu sua casa em Xangai em 2014 para ir tudo em Bitcoin. Ele lançou a Binance no verão de 2017 e, em menos de um ano, tornou-se o lugar mais popular para negociar criptomoedas. Desde então, lançou linhas de negócios que vão desde um fundo de capital de risco e uma operação de mineração Bitcoin a um cartão de débito que permite gastar sua criptografia na Europa. Filho de um professor que foi temporariamente exilado da China, ele virou hambúrgueres no McDonald's e trabalhou durante a noite em um posto de gasolina para ajudar a cobrir as despesas domésticas
Patrimônio líquido: US$2 bilhões
O CEO da empresa de software MicroStrategy, ele foi um dos executivos mais conhecidos da bolha da Internet - até mesmo fazendo a lista da revista People de Bachelors Mais Elegíveis da revista People. Mas a contabilidade questionável levou a uma reafirmação dos resultados financeiros, e a apreensão ponto-com caiu suas ações. Dois grandes movimentos o colocam nesta lista: Em dezembro de 2020, a MicroStrategy anunciou que usou seu dinheiro e pediu emprestado US$ 650 milhões para comprar 70.784 Bitcoins por US$ 1,1 bilhão (agora no valor de US$ 2,5 bilhões), ajudando a impulsionar as ações a subir mais de 300%. Além disso, Saylor diz que pegou pessoalmente 17.732 Bitcoins por cerca de US$ 175 milhões (agora valendo cerca de US$ 650 milhões).
US$2,9 bilhões
Um empreendedor em série, Larsen, 60 anos, co-fundou o credor on-line Eloan em 1997 e, oito anos depois, o credor peer-to-peer Prosper. Esta terceira aposta tem sido a mais valiosa - e controversa: Ele co-fundou Ripple com Jed McCaleb em 2012 para facilitar pagamentos internacionais para bancos através da tecnologia blockchain e um token chamado XRP. Em janeiro de 2018, a bolha de criptomoedas empurrou brevemente sua fortuna sobre US$ 17 bilhões. No entanto, o XRP caiu com o resto do mercado quando a bolha explodiu mais tarde naquele ano. Larsen foi nomeado réu em uma ação judicial de dezembro de 2020 movida pela Securities and Exchange Commission alegando que a Ripple vendeu XRP ao público em uma oferta de valores mobiliários não registrados. “A SEC está completamente errada nos fatos e na lei”, disse Ripple em comunicado
Patrimônio líquido: US$4,5 bilhões
Com apenas 28 anos, Bankman-Fried gerencia US$ 2,5 bilhões de ativos por meio da Alameda Research, a empresa quantitativa de negociação de criptografia que ele fundou em 2017. Graduado no MIT e ex-comerciante de Wall Street ETF, ele também lançou a FTX, uma bolsa de derivativos de criptografia, em 2019. A grande maioria de sua riqueza está no patrimônio e tokens da FTX (FTT).
Patrimônio líquido: US$6,5 bilhões
Sua Coinbase é um dos lugares mais populares para comprar e vender cripto, processando cerca de US$ 3 bilhões em negociações todos os dias. Armstrong, 38 anos, co-fundou a troca em 2012 após passagens pela Deloitte e Airbnb. Agora é o negócio de criptografia mais valioso da América. A Armstrong possui uma estimativa de 20% da Coinbase, que em dezembro arquivou confidencialmente para vir a público. Questionado por que entrou neste negócio, o empresário tímido da imprensa disse à Forbes: “Eu queria que o mundo tivesse um sistema financeiro global e aberto que
