Após o tri em 1991, ele sofreu com a falta de competitividade de sua McLaren diante das Williams de “outro planeta” e viu Nigel Mansell ganhar com folga o título de 1992. Para 1993, havia poucas perspectivas — Alain Prost encerrou seu ano sabático para ingressar na Williams e estipular em contrato que Ayrton não poderia ser o outro piloto da equipe.
Eis que Emerson Fittipaldi, bicampeão na F1 e campeão na Indy, fez o convite, num encontro de fim de ano: “Por que você não testa o carro da Indy?”. E Senna topou.
Em 20 de dezembro de 1992, ele testou o Penske que Emerson pilotava na Indy no acanhado circuito de Firebird, no deserto do Arizona.
Poucos souberam e foram até lá. Havia a presença de uma única emissora de TV (a brasileira Band) e de pilotos e funcionários da Penske.
Restam poucas fotos de arquivos pessoais e uma reportagem em vídeo.
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