O exame de DNA comandado pelo Grupo de Trabalho Perus revelou que os restos mortais são de Aluízio Palhano Pedreira Ferreira, bancário, sindicalista e militante da VPR, Vanguarda Popular Revolucionária, que desapareceu em 1971. Para familiares e ex-presos políticos essa é uma conquista muito grande para quem sofre até hoje sem respostas, mas eles também temem que essa pesquisa seja paralisada no governo Bolsonaro.
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