Elas representam cerca de 40% da força de trabalho global, 43% da força de trabalho agrícola mundial e mais da metade dos estudantes universitários em todo o planeta.
No Brasil, são mais da metade da população.
Historicamente, se organizaram para lutar contra o preconceito e a violência. Se uniram para reivindicar igualdade de gênero. Atuaram no processo de redemocratização brasileiro.
Nos últimos anos, cada vez com mais força, erguem suas bandeiras e levantam sua voz pra participar ativamente das transformações sociais e políticas do país.
O Melhor e Mais Justo debate o protagonismo feminino.
Convidados:
Ana Nice Carvalho - Coordenadora da Comissão de Metalúrgicas do ABC
Miriam Duailibi - Presidente do Instituto Ecoar
Cícera Michele Marques - Metalúrgica do ABC / Dirigente CNM CUT