Nem todos de nós queremos a paz. Muitos apenas esperam por ela. Quase sempre a desprezamos, a combatemos. Noutras a queremos sobre tudo. Por ela lutamos, ferimos, ofendemos e matamos.
Daí o porquê dela ter existência delicada, efêmera, de enferma crônica. Dela viemos –ou deveríamos vir- e dela somos pais, mães.
Somos seus resultados e da brutalidade para que uma paz qualquer seja estabelecida ou restabelecida, com injustiça e sangue.
A paz tem o poder de parar o tempo, de engrandecer a esperança, de humanizar a vida, de nos devolver a vida. É quando tocamos o divino. Sem ela saudamos a morte, endeusamos o nada, sequer percebemos que o sentido maior da vida é a capacidade de saber e de viver a plenitude de ser e de estar em paz.
E em busca de caminhos para alcançar a paz que o Melhor e Mais Justo convida o Sheikh Rodrigo Oliveira Rodrigues, líder religioso e Luís Fernando Bravo de Bar, professor de Paz e Conflitos da Associação Palas Athena.