O advogado Ariel de Castro Alves, que faz parte do Conselho Estadual de Direitos Humanos, acompanhou os depoimentos do menino de 11 anos e considera que não existe qualquer justificativa para a atitude dos dois policiais que fizeram a abordagem. Cada um disparou um tiro. Conversamos hoje à tarde com o advogado Ariel, e ele explicou por que faz muita diferença a declaração de que o ítalo não atirou depois que o carro estava parado.