Os ataques do Governo Interino à Empresa Brasil de Comunicação (EBC) trouxeram à tona, mais uma vez, a necessidade de discutir a Comunicação Pública como ferramenta fundamental para aprofundar e radicalizar a Democracia.
Em um país no qual a mídia televisiva e radiofônica está concentrada nas mãos de cerca de 10 famílias, que constroem narrativas supostamente jornalísticas para defender seus interesses políticos e econômicos, é urgente consolidar uma comunicação pública, republicana. Uma comunicação capaz de garantir a diversidade política, social e cultural do povo brasileiro no espectro eletromagnético.
Essa é a conversa no Melhor e Mais Justo.