Terceirização generalizada, reforma da previdência e, como se não bastasse, está em curso, no Congresso Nacional, a discussão sobre a chamada reforma trabalhista que, se for aprovada, retira direitos e busca dificultar a organização de milhões de trabalhadores, no campo e nas cidades.
A agenda da precarização limita ainda a atuação da justiça do trabalho e, na opinião de muitos especialistas, não resolve o problema do desemprego, muito menos a crise econômica.
Retrocessos sociais deste porte, em um país com altos índices de desigualdade, podem fazer com que a crise se agrave ainda mais.
Como resistir?
Vagner Freitas
Presidente da CUT Nacional
Marilane Oliveira Teixeira
Economista e pesquisadora do Centro de Estudos Sindicais e Econômicos do Trabalho - CESIT - IE/Unicamp