A política está mais perto e é mais concreta para as pessoas nos municípios.
É neles que começam a nascer a sociedade civil e a força social para construir movimentos, definir prioridades e políticas públicas.
Hoje, as profundas crises de nível nacional, política, institucional e econômica, somadas à recente ruptura democrática, abalam o país, desgastam a participação social e ajudam a criminalizar a política em favor de interesses nada republicanos.
Por outro lado e, em boa medida a partir do nível local, estudantes, trabalhadores, mulheres, negros, lgbts, movimentos das periferias urbanas e do campo avançam na organização e na luta para manter direitos e conter retrocessos.
A participação social direta pode ajudar na reconquista e na radicalização de nossa jovem e já ameaçada democracia?
Essa é a conversa no Melhor e Mais Justo.