Passados três meses, a investigação da chacina, em São Gonçalo, região metropolitana do Rio de Janeiro, não sai do lugar. O general Walter Souza Braga Netto, interventor da segurança do Rio, havia se comprometido a entregar declarações de soldados do exército que participavam de ações na comunidade, mas não cumpriu o que prometeu.
De acordo com a organização Human Rights Watch, dedicada a questões de direitos humanos, Braga Netto bloqueia as investigações. A repórter Adriana Maria conversou sobre o caso com César Muñoz, pesquisador da ONG.