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Muhammad Ali (Ali Bomaye) - Fabio Brazza - Letra
Muhammad Ali, nasceu Cassius Clay
No sul dos EUA, num tempo onde o racismo era Lei
E já nasceu dizendo “I will be the greatest one day”
Cassius Clay não tinha as oportunidades ao seu favor
Mas nunca deixou que sua cor o calasse
E cedo aprendeu a responder com os punhos
O que não podia demonstrar na face
Com apenas 18 anos o boxeador calouro
Volta das Olimpíadas de Roma com a medalha de ouro
Ao chegar a sua terra natal
Com a medalha estampada no peito
Ele senta na mesa de uma lanchonete
E logo é golpeado pelo murro certeiro do preconceito
Ali não foi servido
Ali o negro não era aceito
Então ele pensou, de que vale essa medalha
Se em meu próprio País meu povo não é tratado com respeito?
Se converteu ao Islamismo
Abandonou o nome de batismo
Cassius Clay é nome do branco opressor
Esse nome não me vale
De agora em diante me chame de Ali,
Sou negro militante, Muhhamed Ali!
No auge da carreira como lutador profissional
O ousado e consagrado campeão mundial
Tendo vencido os adversários mais temidos,
Se recusou a lutar no Vietnã
Numa guerra sem sentido
Por sua recusa a injustiça
Do Boxe ele foi Banido!
A associação lhe boicota,
De todos seus títulos é destituído
Acusado de ser antipatriota.
Mais de 3 anos e meio sem lutar,
Ali volta e sofre a primeira derrota
Mas o campeão não deixa que seu orgulho se desmanche
Se reergue ainda mais forte e vence a revanche
Agora ele vai ter a chance de enfrentar o campeão mais temível
40 lutas, 40 vitorias
George Foreman, “o Imbatível”
O veterano Ali não pode vencê-lo, isso seria impossível
Mas Ali e somente Ali continuava a dizer
Eu sou o melhor
Eu sou o maior, você vão ver!
“Ah com toda sua arrogância
A luta será um massacre,
“é o fim de Ali, só um milagre...”
No coração da África, no Zaire,
a multidão em coro gritava
Ali Bomaye Ali Bomaye
George Foreman o espancava
Mas Ali aguentava,
“Esse é meu povo
Não posso perder”
Ali Bomaye Ali Bomaye
Foremam se irritava
Olé, Ali com seu balé se esquivava,
Envolvido pela dança, Foreman se cansa,
Ali ganha confiança, avançae Bum... no oitavo round derruba o gigante no chão
O povo em frenesi, Ali é campeão
Provando que o impossível é uma questão de opinião
Ali Bomaye, Ali Bomaye
O povo jamais vai te esquecer
Pois a sua arrogância era uma maneira de dizer
Eu sou negro sim e nada pode me vencer
Ali Bomaye Ali Bomaye
Um ser extraordinário, o atleta mais lendário
Pois sua luta foi além do ring
Foi a mesma de Malcom X e de Martin Luther King!
Ali, Ali
Float like a butterfly, sting like a bee
Flutuar como uma borboleta e picar como uma abelha
Diante das injustiças um guerreiro jamais se ajoelha
E quando os punhos do preconceito quiserem nos silenciar
Este grito sempre vem ao pé da orelha!
Ali Bomaye Ali Bomaye Ali...
Neto do poeta concreto Ronaldo Azeredo e sobrinho neto de Augusto de campos, Fabio Brazza aprendeu a beber da arte desde muito cedo. Cursou Ciências Socias pela PUC e se formou
em Comunicação pela Wingate University, na Carolina do Norte, onde ganhou bolsa de estudos para integrar o time de futebol. Mas entre os estudos e a bola encontrou suas verdadeiras
paixões: a música e a poesia.
Fabio Brazza faz hip-hop popular brasileiro. Samba e rap numa fusão perfeita com as melhores letras do rap nacional da atualidade, crítica social, ritmo e poesia enchendo os olhos e o coração. Mas é no palco que Brazza se agiganta com uma performance de deixar veteranos do gênero boquiabertos! Improviso e freestyle impecáveis que levou o site americano Wondering Sound a coloca-lo na lista dos 10 artistas que estão reinventando a música brasileira.