Carlos Rosa passou os últimos seis anos a seguir o rasto de ex-militares, cujos restos mortais nunca chegaram a ser recuperados pelas famílias. "Portugal devia ter feito mais. Ninguém deixa ninguém para trás", defende
O português Carlos Rosa chegou a Angola em 2009, para trabalhar numa construtora, mas os últimos seis anos foram também passados a seguir o rasto de ex-militares cujos restos mortais nunca chegaram a ser recuperados pelas famílias, em Portugal.