Sobreviventes dos atentados nucleares, de 1945, no Japão, adotaram uma declaração que pede ao governo nipónico que assine o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares, adotado pelas Nações Unidas:
“Queremos fazer com que o máximo de pessoas compreenda que a ideia de garantir a segurança, utilizando armas nucleares, está errada”, afirmou Terumi Tanaka, presidente da organização Nihon Hidankyo.
O objetivo é reunir milhões de assinaturas, em todo o mundo, até 2020, para empurrar todos os países, a assinar o tratado.
O número de mortos, causado pelas bombas dos EUA, que caíram sobre Hiroxima e Nagasáqui, é incerto, situa-se entre os 129 mil e os mais de 240 mil.