Rumo às eleições gerais de 24 de setembro, foi em Dortmund, num encontro com os Trabalhadores Democrata-Cristãos, que a recandidata Angela Merkel (CDU) deu o pontapé de saída da campanha eleitoral.
A chanceler alemã quer chegar a 2025 com uma taxa de desemprego abaixo dos 3% e disse que é viável manter o défice zero.
No primeiro discurso de campanha também criticou a proposta do rival social-democrata Martin Schulz para a introdução de uma quota de mercado para os veículos elétricos na União Europeia.
“Não acredito que a quota para veículos elétricos tenha sido bem pensada. Quais seriam os passos? Teríamos de negociar durante anos na Europa qual deveria ser a quota e o que faríamos se não fosse respeitada”, sublinhou Merkel.
Considerada uma figura segura por muitos alemães, de acordo com as últimas sondagens a União Democrata-Cristã (CDU) de Merkel poderia conseguir entre 38% e 40% dos votos nas eleições.
Já o Partido Social Democrata de Martin Schulz, o principal opositor no encalço, conseguiria entre 23% e 24%.
