Emmanuel Macron participou, na tarde desta sexta-feira, nas cerimónias de homenagem às vítimas do atentado de Nice, que fez 86 mortos e mais de quatro centenas de feridos, há um ano.
No discurso de tributo, o presidente francês disse compreender a cólera que as pessoas sentem, em relação ao Estado, após o ataque e garantiu que tudo será feito para ajudar as vítimas do terrorismo.
Je sais le travail qui a été fait ces deux dernières années pour reconnaître les situations, le droit des victimes. Tout sera maintenu. pic.twitter.com/xcU5c5J0Mc— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) July 14, 2017
No dia 14 de julho de 2016, um camião avançou durante dois quilómetros sobre uma multidão que assistia, no Passeio dos Ingleses, em Nice, ao fogo-de-artifício para celebrar o dia da Bastilha.
A polícia matou o condutor do camião e o grupo extremista Estado Islâmico reclamou o atentado.
Um ano depois, Segundo o jornal Le Monde as autoridades francesas não conseguiram estabelecer uma ligação entre o Daesh e o tunisino Mohamed Bouhlel, de 31 anos.
O periódico diz que os investigadores investigam a hipótese de Bouhlel ser um perturbado, fascinado pela violência, inspirado pela propaganda do Estado Islâmico.
Chaque Français se souvient d’où il était le 14 juillet 2016. Le pays en a été ébranlé en profondeur. pic.twitter.com/P0HcqiIpsW— Emmanuel Macron (@EmmanuelMacron) July 14, 2017