BERLIM, ALEMANHA — As forças de segurança alemãs estão enfrentando difíceis questões depois que surgiram informações de que o homem suspeito de matar 12 pessoas com um caminhão em Berlim foi investigado anteriormente em uma sondagem de terrorismo.
Documentos encontrados dentro do caminhão foram ligados a um solicitante de asilo tunisiano identificado como Anis Amri. Anteriormente, ele se mudou da Tunísia para a Itália como imigrante ilegal.
O pai de Anis disse à rádio tunisiana que seu filho passou quatro anos atrás das grades na Itália, acusado de incendiar uma escola.
A polícia alemã investigou-o por supostamente planejar um assalto para financiar um ataque terrorista, mas este foi liberado por falta de provas. Eles também supostamente sabiam que ele havia interagido com o suposto recrutador do ISIS Abu Walaa.
Abu foi preso em novembro por enviar Jihadistas ao estado islâmico.
Revelações sobre o passado de Anis têm alimentado indignação contra a abordagem da líder alemã Angela Merkel em relação aos requerentes de asilo e refugiados.