NYPD prende adolescente muçulmana por inventar ataque anti-muçulmano para partidários do Trump.

2017-02-08 1

NOVA IORQUE, ESTADOS UNIDOS — Uma mulher muçulmana que alegou ter sido vítima de um crime de ódio por partidários de Trump foi presa depois que ela confessou que ela inventou todo o incidente.

Yasmin Seweid, universitária de 18 anos, da Universidade de Baruch, disse à polícia de Nova York que ela foi incomodada por três homens brancos gritando "Donald Trump" na estação de metrô da rua 23 em 1 de dezembro.

Yasmin disse que os homens a chamavam de "terrorista" e tentaram tirar seu hijab, enquanto os espectadores apenas observavam.

Yasmin publicou mais tarde sobre a experiência em sua conta no Facebook. Ela também afirmou que os EUA de Trump é real, como ela mesma testemunhou.

Único problema foi que ela inventou tudo. Yasmin teve muitas chances de dizer a verdade à polícia, que dedicava preciosos recursos à investigação do incidente.

As dúvidas foram levantadas quando os detetives não encontraram testemunhas ou vídeo do incidente. O alerta aranha de mentira disparou realmente quando foi relatada desaparecida, depois apareceu segura na casa de sua irmã em Fishkill.

Depois de ser novamente interrogada por detetives, Yasmin confessou. Disse que mentiu porque tem problemas com seus pais muçulmanos estritos sobre um homem cristão com quem está envolvida e estar para fora após seu toque de recolher bebendo com amigos.

Relatos dizem que os pais de Yasmin rasparam seu cabelo quando descobriram tudo.

Ela foi acusada de preencher um relatório falso e liberada depois que ela apareceu no Tribunal Criminal de Manhattan. Ela enfrenta até um ano de prisão.

O pai de Yasmin, Syeed, um imigrante egípcio, disse que não sabia por que sua filha inventou a história. Ele disse: "Ela é a única que pode falar por si mesma."