Donald Trump demitiu a advogada mais importante dos Estados Unidos, Sally Yates. A procuradora-geral desafiou Trump; bloqueou as medidas contra os refugiados e imigração e foi despedida. Disse não estar convencida que as restrições fossem legais. Em Washington, levantaram-se mais movimentos contra as ordens do executivo. Desta vez foram os Democratas do Congresso.
A administração Trump tem tentado acalmar os ânimos desvalorizando o caos que se instalou nos aeroportos do país. O secretário de imprensa da Casa Branca, Sean Spicer, disse que a maioria dos americanos concorda com o presidente: “Vir para este país ainda é um privilégio, somos o maior país do mundo. Conseguir vir para os Estados Unidos é um privilégio, não um direito. O nosso dever e o objetivo do presidente é garantir que todos os que entram neste país estão aqui porque querem desfrutar do país de forma pacífica.”
A diretiva de Trump suspendeu temporariamente a entrada de refugiados no país e de cidadãos vindos do Iraque, Síria, Irão, Líbia, Somália, Sudão e Iémen. Argumenta que são medidas de proteção contra ataques terroristas.
