Homenagens conjuntas a Debbie Reynolds e Carrie Fisher

2016-12-29 1

Debbie Reynolds morreu um dia depois da filha, Carrie Fisher.

Serenatas e filmes de Debbie Reynolds, ingénua da era de ouro de Hollywood https://t.co/6xoNqDlCEp— Público (@Publico) December 29, 2016


Nasceu no seio de uma família batista nazarena que acreditava que filmes eram coisa de pecado e, portanto, queria ser professora de ginástica.
Em 1948 é eleita Miss Burbank.
Acabou contratada pela Warner Brothers e o pecado seria não ter sido actriz. No Passeio da Fama, em Hollywood, Gregg Donovan, que se auto-intitula Embaixador Não Oficial de Hollywood, diz: “Debbie Reynolds, a miúda da porta ao lado. “A Flor do Pântano”, “Os Milhões de Molly Brown”, em que ela entrou. E a filha ter morrido ontem e ela hoje, é incrível, o pior ano de Hollywood de que me lembro, este 2016.”

Mãe de Carrie Fisher sofre AVC https://t.co/fklxA1RAwB— Diário de Notícias (@dntwit) December 28, 2016


As homenagens à filha, a eterna Princesa Leia, estenderam-se à morte de Reynolds.
Serenata à Chuva é decerto o filme mais conhecido em que entrou na década de 50 e Hollywood é um firmamento de estrelas eternas, em que nenhuma é esquecida passe o tempo que passar e em que o cinema ganha mesmo sobre a morte.

“Quanto à morte de Debbie, vejamos, há algum final mais adequado? Assistiu à morte da filha, é uma família de Hollywood. Há final mais hollywoodesco do que irem as duas juntas na direcção do pôr do sol?”, diz um dos fãs de Star Wars numa concentração com o intuito de homenagear Carrie Fisher.

Um pôr do sol que incluiu a passagem de Carrie Fisher por galáxias muito, muito longínquas e, muito antes disso, musicais de ritmo milimétrico e de um sucesso gigantesco para Debbie Reynolds.

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