Seis polícias foram mortos e três ficaram feridos na sexta-feira, quando uma bomba à beira da estrada explodiu perto de um posto de controle de segurança no Cairo.
O ataque que ocorreu nas imediações de um prédio do governo num bairro de classe média da capital foi o mais recente de uma série de incidentes de segurança no país, frequentemente reivindicados pelos islâmicos radicais.
Não houve reivindicação imediata de responsabilidade pela explosão que feriu igualmente quatro civis.
Um perímetro de segurança foi establelecido em torno da cena do ataque perto de uma mesquita no distrito de Giza da capital egípcia.
As forças de segurança mataram três homens armados na terça-feira num ataque a um esconderijo no sul do Egito usado pelo que eles descreveram como uma ala armada da Irmandade Muçulmana, que assumiu a responsabilidade em setembro por uma tentativa de assassinato de um procurador.
Os ataques intensificaram-se desde que os militares derrubaram o presidente Mohamed Mursi da Irmandade Muçulmana, o mais antigo movimento islâmico do Egito, em 2013, após protestos de massa.
