A Organização Mundial do Comércio considera que a Boeing beneficiou de ajudas ilegais do Estado de Washington. A OMC defende que a redução de impostos concedida à construtura ne aviões em 2013 pelo governo estadual, como incentivo à implementação uma fábrica, é um subsídio proibido.
A empresa já negou ter obtido qualquer vantagem concorrêncial e já anunciou que vai recorrer da decisão.
Com esta declaração, a Organização Mundial do Comércio dá razão à União Europeia, que apresentou queixa contra a Boeing.
Em causa está um subsídio dado à fabricante norte-americana para desenvolver o novo 777X: Bruxelas acredita que tenha tido subjacente um impacto positivo de 5,7 mil milhões de dólares (5,38 mil milhões de euros).
A Boeing garante que só beneficiaria destes incentivos a partir de 2020 e ao ritmo de 50 milhões de dólares por ano.