Vídeo em que Trump esmaga latinos torna-se viral

2016-11-04 50

Vídeo em que Trump esmaga latinos torna-se viral

Robot com a cara do Republicano impede imigrantes de entrarem nos EUA. Veja.

Um vídeo em que um robot gigante com a cara do candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, esmaga imigrantes latinos contra o muro fronteiriço com o México tornou-se viral, em vésperas das eleições presidenciais nos Estados Unidos.

No vídeo de cinco minutos, intitulado "M.A.M.O.N. Latinos vs Donald Trump", realizado pelo uruguaio Alejandro Damiani e reproduzido cerca de meio milhão de vezes no YouTube, vê-se o magnata nova-iorquino num bloco operatório, quando o cirurgião, de origem hispânica, é lançado pelos ares, aterrando do outro lado da fronteira, no norte do México.

A seguir, o médico aparece com o coração de Trump nas mãos, no meio do deserto, onde está também uma Miss Universo latina, numa referência à rainha dos concursos de beleza Alicia Machado, que criticou abertamente o multimilionário republicano durante a campanha, e ao fundo, vê-se um grande muro que os separa dos Estados Unidos.

A chuva de pessoas arremessadas do outro lado do muro prossegue e aparecem mais latino-americanos estereotipados, como um vendedor de tacos que exige regressar aos Estados Unidos.

Perante a ira dos deportados, a resposta do Governo norte-americano é enviar um robot gigante com o rosto de Trump, que os esmaga.

Esta sátira tem por base as promessas eleitorais de Donald Trump de erigir um muro na fronteira com o México e deportar os milhões de imigrantes ilegais que se estima viverem no país, se for eleito Presidente, no próximo dia 08 de novembro.

Daí, a sigla usada no título, M.A.M.O.N., que significa "Monitor Against Mexicans Over Nationwide" (Dispositivo de Vigilância Contra Mexicanos em Todo o País).

No vídeo, só um galo enviado numa nave espacial com a forma da Virgem de Guadalupe é capaz de derrotar Trump.

Já vencido, o candidato republicano desperta do sono induzido pela anestesia e acaba por morrer na mesa de operações, por não ter o cirurgião latino-americano a realizar a intervenção.