A chuva de bombas lançadas pela aviação síria e pelo aliado russo sobre o leste de Alepo fez mais de 120 mortos desde sexta-feira, segundo o Observatório Sírio dos Direitos Humanos.
De acordo com a Unicef, os cerca de 250.000 habitantes dos bairros rebeldes da cidade não recebem ajuda externa há dois meses e estão privados de água desde sábado, devido aos bombardeamentos.
Melhor sorte têm as localidades de Madaya e Zabdani, perto de Damasco, bem como as aldeias de al-Foua e Kebraya, na província de Idlib, que viram chegar este domingo, pela primeira vez em quase seis meses, setenta camiões de assistência humanitária da ONU e do Crescente Vermelho sírio.