Realizaram-se, este domingo, os funerais dos oito polícias assassinados, no sábado, nos arredores do Cairo.
A autoria do atentado foi, já, reivindicada pelo ramo egípcio do autoproclamado Estado Islâmico, na rede social Twitter.
O movimento radical egípcio, o Província de Sinai, jurou lealdade ao Daesh em 2014 e já reivindicou vários atentados, nos últimos três anos, que causaram centenas de mortes entre as forças de segurança do Egito.
A assistir à cerimónia fúnebre esteve o ministro do Interior, Magdy Abdel-Ghaffar.
O ataque ocorreu durante a noite, em frente a uma esquadra da polícia, nos arredores da capital.
Quatro homens encapuçados, atacaram uma carrinha que transportava oito agentes à paisana e fugiram num veículo todo o terreno.
Segundo testemunhas, o ataque foi muito rápido não havendo oportunidade para troca de tiros.
No Twitter, o Província de Sinai afirmou ter vingado as “mulheres puras mantidas em prisões pelos apóstatas”.