Fevereiro foi o mês com as temperaturas médias mais elevadas desde que há registos. É o terceiro mês consecutivo em que este perigoso recorde é batido.
O anúncio, já com alguns dias, foi feito pela NASA, que está a estudar os efeitos das alterações climáticas no Ártico, e pela Organização Internacional de Meteorologia (WMO):
February hottest on record as UN warns of 'unprecedented' rate of climate change https://t.co/L7bGenYEyW— TheJournal.ie (@thejournal_ie) March 21, 2016
“O que acontece no Ártico não fica no Ártico”, resume um cientista da agência espacial norte-americana, acrescentado que “o Ártico tem sido uma espécie de ar condicionado – uma região fria que ajuda a manter o planeta ‘fresco’ – e está a perder eficiência nesse processo. Com as diferenças de temperatura para as latitudes mais baixas a esbaterem-se, o Ártico aquece. Estamos a observar alterações nos padrões dos ventos ou nas rotas das tempestades, que mudam em resposta a este novo equilíbrio entre as regiões