As autoridades israelitas acusaram formalmente dois judeus pelo fogo posto que resultou na morte de uma família palestiniana em julho do ano passado, na Cisjordânia.
O primeiro, identificado como Amiram Ben-Uliel, um jovem ultra-ortodoxo e ultra-nacionalista de 21 anos proveniente de Jerusalém, foi acusado de três homícidios. O segundo é um menos, cuja identidade não foi revelada, e que foi acusado de complicidade no crime.
Name of suspect indicted in #Dawabshe case cleared for publication: Amiram Ben Uliel, 21 from Jerusalem pic.twitter.com/8b6hDmFsIw— Anna Ahronheim (@AAhronheim) January 3, 2016
A procuradora Rachel Avisar Abeles explicou que outros dois membros do mesmo grupo extremista judaico a que pertencia Ben-Uliel foram acusados por outros incidentes de violência contra palestinianos.
O fogo posto de julho do ano passado resultou na morte de Saad Dawabsheh, da mulher e de um bebé de 18 meses.
O irmão de Saad, Naser Dawabsheh, diz que “os tribunais de Israel estão